Empresas oferecem pouco treinamento de atendimento

Pesquisa realizada pela Exame e pelo Instituto Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC) mostrou que 57% das empresas oferecem aos empregados, a cada 15 meses, treinamentos relacionados a atendimento. Cerca de metade das empresas treina pouco seus funcionários.

Fonte: Revista Exame, “Sua empresa é pior do que você imagina”, 24 de março de 2010. Pg.28].

Despesas em treinamento como percentual do faturamento

Uma referência para gerenciar as despesas com o treinamento das equipes pode ser o quanto os valores representam como fração do faturamento ou, ainda melhor, como fração da massa salarial. Esta é, por exemplo, a prática do Grupo Accor, que tem como regra que 2% da massa  dos salários diretos devem ser investidos em treinamento.

Fonte: Revista Melhor. Fevereiro de 2010. pg. 14.

Nova edição do Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos

A Bachmann & Associados está lançando a 2ª edição do “Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos”. O levantamento irá colher os resultados de 11 indicadores, como: absenteísmo, rotatividade e grau de terceirização, entre outros. Todas as informações serão apresentadas de forma agrupada ou codificada, para preservar o sigilo das organizações.

A participação no estudo é gratuita e os resultados, que serão fornecidos por meio de um relatório enviado a cada uma das organizações participantes, serão uma referência importante para a atividade de gestão de RH.

Este trabalho está sendo feito em parceria com a Associação Brasileira de Recursos Humanos ABRH-PR e com o Instituto Superior de Administração e Economia do Mercosul, da Fundação Getúlio Vargas ISAE/FGV.

Para que sua empresa seja incluída no estudo, basta enviar um e-mail para indicadoresrh@bachmann.com.br.

Profissionais-chave e a rotatividade

A Rotatividade Geral, que mede as entradas e saídas do conjunto de empregados pode ser útil em muitas ocasiões. Mas, alguns grupos profissionais podem merecer um acompanhamento mais direto. Assim, pode valer a pena acompanhar a rotatividade de grupos específicos, como: gerentes, supervisores, profissionais da área de P&D e outros. Segue um exemplo do impacto que alguns profissionais-chave podem ter no negócio:

A consultoria Independent Project Analysis, especializada em benchmarking na área de gerenciamento de projetos, mensurou um atraso médio de 12% no cronograma, nos casos em que houve substituição do líder do projeto, comparativamente a projetos similares em que o líder permaneceu.